Parabéns Marlise e Angelina
Biodanza. Mais uma coisa maravilhosa
que pouca gente conhece porque
quase não é divulgada.
quase não é divulgada.
(E a professora tem 85 anos!)
Vou repetir mais uma vez:
Quantas coisas boas existem, feitas por gente ótima, e quase ninguém conhece
essas coisas, porque os meios de comunicação não gostam de divulgar coisas
boas? Desta vez vou falar da Biodanza, já que fiz duas aulinhas há pouco tempo
e continuei adorando, como quando participei de um réveillon na Pousada
Arco-Iris e a Angelina deu varias aulas de Biodanza por lá. Aqui em São Paulo a
Angelina dá aulas junto com dona Marlise, e o trabalho delas é maravilhoso. E
sabem quantos anos a dona Marlise tem? 85 anos! Que beleza, hein, com essa
idade e dando aulas de Biodanza!
E tudo isso é possível porque a
dança é uma das formas mais antigas do homem se relacionar com as forças da
natureza e com os Deuses da criação. Imagine um sistema de desenvolvimento
pessoal, de resultados surpreendentes, que utiliza como instrumentos a música,
o movimento e a emoção para trabalhar as suas potencialidades, buscando
resgatar em cada um a sua própria dança, a própria maneira de viver a sua vida
e de ser feliz. Tudo isso foi a base do trabalho de Rolando Toro, o criador da
Biodanza.
Para fazer Biodanza não é
necessário saber dançar, mas é preciso estar disposto a romper com os
preconceitos. Frequentando as aulas, que geralmente são feitas uma vez por
semana, com duração de 2 a 3 horas, engenheiros, arquitetos, psicólogos,
assistentes sociais, médicos, nutricionistas, enfermeiros, economistas,
tradutores, artistas, jornalistas, publicitários, físicos, químicos,
empresários, donas de casa, pessoas que trabalham em informática, aposentados,
educadores, universitários, crianças, jovens e pessoas da idade dourada,
aderiram em todo país e no exterior a esta nova forma de Dançar a Vida.
Comentam Angelina e Dona Marlise: "Através dos vários ritmos, as pessoas
vão se soltando e descobrindo como estão vivendo a sua vida, e como podem,
pouco a pouco, ir alterando seu estilo de viver, melhorando sua qualidade de
vida e a qualidade de suas relações”.
Em ritmos que vão desde samba
até músicas clássicas, devidamente estudadas para cada momento, cada pessoa
encontra um jeito próprio de se expressar, descobrindo sentimentos, necessidades,
desejos, e lentamente vai se descobrindo. Perguntei à dona Marlise, a qual
disse que músicas 'modernas', como rock, axé, sertanejas, e outras bobagens,
raramente são utilizadas na Biodanza.
A Biodanza leva as pessoas a se
conhecerem, a se aceitarem como são, e ficarem mais desinibidas e felizes. Aos
poucos a Biodanza vai ajudando-as a aumentarem sua autoestima, a eliminarem os
medos provocados pela sociedade, como o medo de expressar-se, de colocar
limites, de explicitar seus desejos, seus anseios, medo de confiar, de olhar
nos olhos do outro, de tocar, de ser tocado, de se aproximar, etc.
No lugar dos medos surgem
permissões. A pessoa é convidada no seu ritmo e do seu jeito a se mover, a se
expressar, a se cuidar, a olhar os ritmos diferentes das pessoas e a aceitá-las
em suas diferenças.
Praticando a Biodanza as
pessoas vão resgatando um tempo para cuidarem de si mesmo, uma capacidade de
contornar obstáculos na vida, espontaneidade, flexibilidade e transparência, e
as pessoas com tendência à depressão, vão redescobrindo o prazer de viver.
A Biodanza convida as pessoas a
ousar ser felizes com o simples e o óbvio da vida, resgatando a sensibilidade
para do brilho dos olhos de outro ser humano, cuidando da sua própria vida,
conectando-se com sua capacidade de pedir, de dar e receber ... Viver cada
segundo da vida com toda a intensidade...
Existem trabalhos específicos e
especializações em Biodanza: Biodanza na natureza, com argila, pintura, I
Ching, 4 Elementos, Biodanza Aquática, Projeto Minotauro, Educação Biocêntrica,
etc ...
Dona Marlise e Angelina
Dona Marlise era tradutora de
livros de Jung quando fez a primeira aula de Biodanza com o Rolando Toro, é aí
disse para si mesma: - Ah, achei o que estive procurando a vida inteira (isso
foi em 1977, quando ela tinha 49 anos).
Angelina começou o curso de formação
de instrutores em 1980, quando era Assistente Social; e começou a dar aulas em
1987. E até hoje ela procura juntar a Biodanza com o trabalho de assistência
social.
E pasmem: as duas dão aulas em
vários países da Europa, nos Estados Unidos e até no Japão! Que beleza, hein?
Com certeza vou fazer várias
outras aulas de Biodanza com elas, para continuar em boa forma física, e
evoluir emocional e espiritualmente, nos meus 71 aninhos. E digo para vocês que
trabalho muito, muito, mas com enorme prazer porque o Jornalternativo me dá
muitas oportunidades de conhecer muita gente maravilhosa e ótimas práticas
corporais, terapias com plementares e práticas espirituais também maravilhosas,
como a Biodanza.
SERVIÇO:
Para saber mais sobre a
Biodanza, vocês podem acessar:
e-mail: biodanzasp@uol.com.br
Ou ainda, telefonar para: (11)
3022-6144 ou (11) 9132.6864 (Claro).
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